Child Of Light
Confesso que esse foi o primeiro jogo que eu gostei verdadeiramente. Para muitos, um jogo para crianças, para outros um jogo para grotas e tem também aqueles que o definem como um jogo para crianças-meninas. Já eu, o definiria como um jogo incrível, com uma fotografia inacreditável e com uma história emocionante. Sem falar na melodia doce, que acompanha o jogo o tempo inteiro, exceto nos momentos de batalha.
Um pouco da história de Child Of Light:
Começa com a pequena
princesa Aurora acordando de um sono profundo em um lugar desconhecido. Sozinha
e assustada, lá descobre estar presa em um mundo dominado pelas sombras. Logo
no início dessa jornada, ela encontra uma luz de esperança em um pequeno
vaga-lume mágico, que promete levar a princesa para sua casa, em troca de ajuda.
Com o desenrolar dos acontecimentos naquele lugar, vamos conhecendo um pouco
mais da princesa e dos personagens que ela encontra pelo caminho.
É
simplesmente impossível não definir esse jogo como uma obra de arte, em um universo
de Contos de Fadas. A Ubisoft Montreal
conseguiu me encantar mais uma vez: a combinação do estilo plataforma, -
posicionando o jogador em um cenário com duas dimensões - com o RPG Japonês (ou JRPG, onde os combates
são por turnos e podem evoluir os personagens com novas habilidades) cria um
vínculo muito bacana, com experiências que fazem o jogador imergir na história.
Pontos positivos e curiosidades:
Jogabilidade
fluente;
Gráficos
bem trabalhados;
Trama
envolvente;
Dublado;
Os
diálogos são em prosa.
Child Of
Light foi lançado em 2014 e é disponível para PC, PS 3, PS 4, Xbox 360, Xbox
One e WiiU.
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Até a próxima,
Kiddo.
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